Steve Jobs (Rick Smolan/Against All Odds Productions/Reprodução)
Redator
Publicado em 13 de junho de 2025 às 14h40.
Steve Jobs, criador da Apple, começou sua empresa na garagem dos pais em 1976. Sua história definitivamente não foi linear: foi afastado da empresa em 1985, retornou para salvá-la da quase falência em 1997 e, quando faleceu, em outubro de 2011, havia transformado a Apple na empresa mais valiosa do mundo.
Sua ilustre carreira deixa uma série de aprendizados que vão desde a revolução na indústria da música com o iPod, ando pelos celulares com o iPhone, até o cinema com os estúdios Pixar.
Jobs também redefiniu o mercado editorial com o iBooks e ajudou a popularizar os serviços de digital. Em todos esses momentos, uma frase permeia seu legado: “a inovação distingue entre um líder e um seguidor.”
O primeiro produto vendido por Jobs e Steve Wozniak, outro criador da Apple, foi o Apple I, um kit para montar um computador pessoal. A partir disso, a empresa começou a crescer e, em 1979, a Apple já acumulava mais de 5 milhões de dólares em lucro líquido, graças ao sucesso do Apple II.
Quando a Apple abriu capital em 1980, a dinâmica da empresa já estava basicamente estabelecida. Steve Jobs era o visionário inflamado, com um estilo de gestão intenso e muitas vezes combativo. Porém, mesmo com seu papel central, Jobs acabou sendo demitido de seu cargo.
Mas em 1985, a trajetória de Jobs foi interrompida dentro da própria companhia. Após disputas internas, ele foi afastado de seu cargo — um baque pessoal que se transformaria, anos depois, em um dos maiores retornos da história empresarial.
Frente a isso, o empresário se reinventou. Em 1986, Jobs comprou uma participação majoritária em uma empresa chamada Pixar, então pertencente a George Lucas. A empresa enfrentava dificuldades, mas seu eventual sucesso com animações digitais levou a uma oferta pública inicial (IPO) que rendeu a Jobs cerca de 1 bilhão de dólares.
Seu sucesso e sua caminhada o levaram de volta à Apple em 1996, quando a empresa enfrentava uma crise financeira. Novamente, Jobs apostou na inovação: investiu em publicidade, reposicionou os produtos que a empresa já oferecia e, em seguida, lançou uma sequência de sucessos.
Ao falecer em outubro de 2011, deixou a Apple como a empresa mais valiosa do mundo. Mas o valor de sua liderança vai além do número em uma planilha: está na cultura de inovação que inspirou gerações de empreendedores, gestores e profissionais de todas as áreas.
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